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Festival Timbre divulga data e primeira atração para a edição de 2022

  • Foto do escritor: Lyege Evangelista
    Lyege Evangelista
  • 27 de set. de 2021
  • 3 min de leitura

Atualizado: 25 de out. de 2022

Kaike é o primeiro escolhido pela bancada de pitching para se apresentar no festival do próximo ano


Mineiro de apenas 15 anos é o primeiro artista a fazer parte do line up do Festival Timbre 2022| Foto: Fábio Setti/Divulgação

Comemorando dez anos de evento, o Festival Timbre realizará, entre os dias 15 e 18 de setembro de 2022, mais um ano de festival. Além da data do evento, os organizadores já divulgaram a primeira atração confirmada que irá integrar a line up: Kaike. O jovem mineiro de apenas 15 anos passou pelo edital de apresentação de pitchings, realizado neste ano, para artistas que nunca haviam se apresentado antes no evento e, entre os dez que se apresentaram aos curadores do festival, Kaike foi o que mais obteve destaque.


O cantor e compositor que foi carinhosamente apelidado de “Joia Mineira” possui quatro singles lançados com videoclipe e o seu último trabalho, Vem, ganhou destaque especial em alguns veículos de comunicação.


Lançado em 12 de maio, o clipe já conta com mais de dez mil visualizações e trabalha com um estilo mais conceitual e artístico.


Apesar da pouca idade, o mineiro conseguiu impressionar a bancada de jurados formada por nomes como: Gabriel “Bibi” (Festival Timbre), Bell Magalhães (Festival Sarará), Bina Zanette (Santa Produções), Carol Morena (Festival Radioca), Guilherme Tavares (Festival Favela Sounds), Gutie (Festival Recbeat) e Luciana Simões (Festival BR135).


De acordo com o diretor artístico do festival Favela Sounds em Brasília, Guilherme Tavares, o jovem artista tem um grande potencial para se tornar line up de vários eventos pelo Brasil todo. “Kaike passou muita energia na apresentação do pitching e mostrou que, embora tenha pouca idade, é muito maduro e sabe bem onde quer chegar. Tem um cuidado com tudo o que tem lançado, e está muito bem encaminhado quanto à busca por identidade”, afirma o diretor.


Já o produtor do Festival Timbre, Gabriel Bibi, conta que foi uma tarefa muito difícil selecionar apenas dez nomes das 132 inscrições, pois, segundo ele, mais da metade estava apta a tocar no evento. “Optamos pela ‘aposta’ que, com certeza, por tudo que demonstrou, vai nos surpreender positivamente. Talvez o Festival Timbre seja o primeiro de um monte de festivais que vão abrir espaço para esse jovem artista. Acreditamos também que ele representa um recorte muito importante que sempre buscamos demonstrar, sendo um artista negro que deixa isso bem exposto na estética visual de seus trabalhos, algo muito importante principalmente no momento que vivemos”, explica Gabriel.



Fotos: Fábio Setti/Divulgação



De acordo com ele, Kaike entrou como uma grande aposta do festival, já que ainda não subiu aos palcos, pois iniciou a carreira em novembro de 2020 em meio à pandemia de covid-19, mas já é acompanhado de perto por artistas como Baco Exu do Blues, Duda Beat, Mateus Carrilho e Marina Sena.


No último sábado (25), Kaike foi a indicação em um dos nossos quadros do podcast 4+, desenvolvido pela equipe do 4Estações. Você pode conferir o episódio abaixo ou pela sua plataforma de streaming favorita.


O Festival Timbre é o principal festival de música independente do Triângulo Mineiro, além de um importante fomentador da cultura nacional. Pelos palcos do evento já passaram artistas de todas as regiões do país, com destaque para nomes como: Elza Soares, Criolo, Anavitória, Marcelo D2, Tiago Iorc, Emicida, Rael, Nação Zumbi, Karol Conká, além de diversos artistas em início de carreira que tiveram a oportunidade de se apresentarem para grandes públicos. Neste ano, por causa da pandemia de covid-19, o festival aconteceu de forma online. Nossa equipe conversou com o Bibi, um dos produtores do evento, que falou um pouco da história do festival.


Com o propósito de estimular a diversidade musical, social, étnica e de orientação sexual, o Timbre é um festival plural, com várias ações sociais, ambientais e programações gratuitas. O festival desde 2018 vem cumprindo o compromisso de ter pelo menos 50% da line-up de mulheres, 50% da line-up de artistas mineiros, além da presença obrigatória de artistas negros e LGBTQIA+. Em 2019 mais de 80% da equipe de produção do festival foi composta por mulheres.

Você pode conferir a edição online no canal deles no YouTube.

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